













Os Romanos iniciaram a produção de vinho em 25 a.C. com existência bem documentada de lagaretas esculpidas no granito e constituindo uma prova que o vinho um papel importante na alimentação, cultura e sociedade. No século XII, os Monges de Cister, instalados no Covento de Santa Maria de Aguiar, em Figueira de Castelo Rodrigo, desenvolveram a cultura do vinho de forma significativa.
Na sua história, temos o Picadeiro d´El Rey, Muralhas da Vila da Almeida onde podemos ouvir um excelente Fado, Aldeia Histórica de Castelo Rodrigo, o Castelo de Trancoso, o Lagar de Azeite e o Jardim do Paço que foi criado no século XVIII pelo bispo João de Mendonça, está organizado num padrão formal, mas na sua profusão de estátuas. De estilo barroco e frequentemente bizarros, os santos e apóstolos alinham-se nas sebes, os leões de pedra reflectem-se nos lagos e os monarcas guardam as balustradas. Os odiados reis dos 60 anos de domínio espanhol, são em tamanho reduzido.
Resumindo, temos como características organolépticas dos Vinhos Tintos: São vinosos, vivos e brilhantes enquanto jovens, intensos e equilibrados, com raro bouquet quando estagiados e envelhecidos. Já os Vinhos Brancos apresentam:De qualidade notória, com destaque para os de meia encosta de exposição a sudoeste, são vinhos aromáticos, cheios e persistentes no sabor.
A Chaves Oliveira participou da IV edição do Concurso de vinhos da Beira Interior no qual foram selecionados dois vinhos premiados no mesmo (Castelo Rodrigo e Pinhel) no intuito de apresentar para o brasileiro ter o prazer degustar a frescura da montanha de Portugal.
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